sexta-feira, 17 de julho de 2009

Diocese de Petrolina

UM POUCO DE HISTÓRIA

É ao dia dois de fevereiro do ano de Jesus Cristo de 1926. Num inóspito cenário do sertão pernambucano, precisamente, numa área de terra situada entre cerca de duas dezenas de casas de taipa com cobertura de palha e, de outro, pelas poucas ruas da pequena cidade de Petrolina (Cerca de 3.000 habitantes), um milagre começa a acontecer: rodeado por pessoas de diversos níveis sociais, autoridades religiosas, civis e militares, o bispo, D. Antônio Maria Malan, primeiro bispo da diocese, benze a pedra fundamental daquela que será a sua grande obra: a Catedral de Petrolina. A cerimônia contou com a participação de toda a população ali representada – Pois o comércio fechou as portas nesse dia – em diversos níveis sociais, inclusive de alguns dos padrinhos ilustres*. As autoridades religiosas alem do bispo, eram: Pe. Ângelo Vieira Sampaio, Cônego José da Costa Rego (encarregados das obras diocesanas), PE. Carlos Maximino Cottar (engenheiro Técnico), Pe. Sidrach M. Vallarino (secretário do bispo), Frei José de Monsano (vigário de Petrolina desde agosto de 1992), Frei Egydio Elcito (Vigário Coadjudor de Petrolina), Pe Alencar Peixoto (vigário de Granito e forâneo de Ouricuri), Pe, Luiz Gonzaga Kehrle (Vig. De Araripina) e o Pe. Sizenando Parente de Sá Barreto (Vigário de Ouricuri). Entre outras autoridades civis estavam o Prefeito, Major Alcides Padilha e o chefe político da localidade, Deputado estadual Dr. Pacífico da Luz.

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